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2020 está chegando e você pode estar pensando: como posso criar meu próprio negócio e conquistar minha independência financeira? Se você tem medo de se tornar um empreendedor ou se está sem ideias para começar, calma, listamos aqui algumas das principais tendências para você se inspirar! Vamos lá? 1. Cozinha alternativa e moda fitness O […]

2020 está chegando e você pode estar pensando: como posso criar meu próprio negócio e conquistar minha independência financeira?

Se você tem medo de se tornar um empreendedor ou se está sem ideias para começar, calma, listamos aqui algumas das principais tendências para você se inspirar! Vamos lá?

1. Cozinha alternativa e moda fitness

O mercado fitness nunca esteve tão em alta. As roupas esportivas, por exemplo, devem atingir US$ 207,79 bilhões em todo o mundo até 2025. Segundo uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, 80% dos brasileiros se esforçam para ter uma alimentação equilibrada e 71% preferem consumir produtos mais saudáveis.

Além disso, a cozinha alternativa e a comercialização de produtos para intolerantes a glúten e lactose também são muito procurados.

O Conselho Nacional de Saúde (CNS) divulgou que há dois milhões de pessoas afetadas por doenças celíacas, uma predisposição genética do intestino delgado que “rejeita” o glúten.

Por isso, apostar na produção ou delivery de alimentos saudáveis é um negócio promissor para botar na lista em 2020.

Após criar seu menu, vale a pena criar um site para expor os principais pratos ou produtos, além de divulgar as informações de contato da sua empresa.

Outra ideia é criar um blog para dar dicas de hábitos alimentares saudáveis, receitas, informações sobre como usar ingredientes naturais, etc.

Para otimizar ainda mais seu canal de prospecção de contatos, você pode inserir um botão do WhatsApp Business no seu site para receber contato de clientes por este canal (veja como fazer este processo no Criador de Sites) e divulgar essas dicas também nos perfis da sua empresa nas redes sociais.

Não se esqueça de criar seu perfil no Google Meu Negócio para aparecer nas buscas por voz para “comida saudável perto de mim”.

Aliás, este tipo de busca feita por comandos de voz, é uma tendência e, até 2020, metade dos pedidos online devem começar com uma ação por voz, de acordo com a ComScore.

2. Desenvolvimento de aplicativos

Nem é preciso falar que daqui pra frente o uso de celular só vai aumentar. Por isso, esta é uma oportunidade, tanto para quem desenvolve aplicativos, quanto para quem vende por meio deles.

Uma pesquisa recente do Webshoppers mostra que 43% dos pedidos do e-commerce já são feitos via dispositivos móveis ou seja, quase metade dos consumidores virtuais usam o celular para acessar lojas e serviços.

Uma outra pesquisa da Pew Research mostra que o Brasil está à frente de países como Filipinas, México e Índia na quantidade de smartphones usados por adultos.

Por isso, quem entregar a melhor experiência neste dispositivo e criar estratégias consistentes para engajar seu público neste canal, com certeza sairá na frente.

É importante saber que criar um aplicativo de pequeno porte pode demorar de 2 a 4 meses, e no caso de apps mais complexos, o desenvolvimento pode levar até 1 ano.

Outro ponto importante é que você vai precisar contratar um desenvolvedor, designer ou um profissional especializado neste tipo de trabalho e isso pode custar de R$ 25 mil até R$ 300 mil.

Além dos investimentos para criar seu app, ele precisará de manutenção, melhorias contínuas e um servidor para hospedá-lo.

Para garantir o desempenho e a velocidade de carregamento do seu app vale a pena investir em uma hospedagem de sites segura e estável com recursos robustos de armazenamento e memória como um Servidor VPS (confira aqui uma avaliação deste servidor feita pelo site Tudo Sobre Hospedagem de Sites sobre este servidor).

Mas se você quer aprender a fazer tudo sozinho, pode usar uma ferramenta gratuita como o Thunkable. Aqui tem algumas dicas bacanas do Reinaldo Silotto do Tekzoom de como usar essa ferramenta.

3. Manutenção e peças para carros elétricos

Ainda não temos muitos automóveis elétricos por aqui, mas algumas empresas de tecnologia e da indústria (não apenas montadoras de carros) já estão se movimentando para atender este mercado bastante promissor.

De janeiro a agosto de 2019, a frota brasileira de carros elétricos cresceu 38%. E até 2030 a expectativa do Boston Consulting Group (BCG) é de que os elétricos representem 5% de toda a frota brasileira, com vendas de R$ 180 mil unidades ao ano.

Além da produção e dos novos empregos gerados, os carros elétricos também devem movimentar o setor de energia. Entre 2019 e 2022 a distribuidora EDP Brasil planeja inaugurar 30 eletropostos na região Sudeste, área com maior concentração da frota de carros elétricos atualmente no país. Já a Volvo quer criar 500 postos de recarga para carros híbridos e elétricos.

Estima-se que o varejo tradicional de autopeças de reposição movimente cerca de 90% da frota de veículos automotores e mais de R$ 90 bilhões por ano. No caso dos carros elétricos, negócios que comercializem peças para estes tipos de carros, baterias e carregadores podem se tornar referência neste tipo de serviço, já que ainda existe pouca concorrência.

4. Serviços de logística e entrega alternativa

Drones, lockers, robôs, bikes e até skates elétricos. Vale de tudo pra entregar o produto no prazo para o consumidor.

As bicicletas tradicionais e as bicicletas elétricas já conquistaram o e-commerce há algum tempo. Elas têm ajudado muitos varejistas no chamado ‘last mile’ (conhecida como ‘última milha’ da entrega) e já movimentam cerca de U$ 16 bilhões.

Muitos varejistas já estão tendo resultados positivos com a modalidade. A Netshoes, por exemplo, aumentou em 400% sua capacidade de entrega por bike para atender seus clientes e a Amaro aumentou em 48% sua taxa de conversão com as bikes.

Outro modelo que começou a ser testado é o drone. Apesar de parecer coisa de ficção científica, o iFood começou a testar recentemente esta tecnologia para entregar refeições em prédios comerciais e residenciais em São Paulo. Outras empresas como Amazon e SMX Systems também já possuem capacidade para operar esta modalidade.

A regulamentação para o uso de drones no Brasil foi aprovada em 2017, exige que o piloto tenha mais de 18 anos e requer documentação para pilotar drones de qualquer peso e tamanho acima de 400 pés (121 metros).

Outra tendência são os lockers (os armários automatizados para retirar produtos comprados online). Eles são bastante convenientes para os clientes e já estão sendo testados no Brasil por varejistas como a Riachuelo, que envia um QRCode por e-mail para seus clientes desbloquearem o armário e retirar a encomenda e a ViaVarejo (Casas Bahia e Ponto Frio) que distribuiu lockers em postos de conveniência 24h.

Criar um negócio de logística alternativa ou mesmo fornecer essas modalidades para outras empresas pode ser uma ótima opção.

5. Produtos e serviços para Pet

O número de pessoas com animais de estimação só cresce: atualmente o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking de países que possuem pets.

Produtos como bolsas para transporte de animais, brinquedos, roupinhas, ração, alimentação saudável e remédios têm perfil para serem vendidos por meio de loja virtual de forma recorrente (assinatura mensal).

Segundo a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), o “Pet Food” está no topo da lista de produtos mais vendidos, seguido por “Pet Serv” (serviços estéticos e de cuidados animais), “Pet Care” (produtos de cuidados pet) e “Pet Vet” (medicamentos).

Para abrir uma loja virtual você precisa:

6. Fintechs

As fintechs estão a todo vapor. Com a expansão da internet, as facilidades oferecidas pelo open banking e uma geração de jovens conectados, as empresas de serviços financeiros movimentaram mais de R$ 1,48 bilhões em investimentos em 2018.

Por conta disso a PwC estima que só no Brasil, existam mais de 504 startups atuando no mercado de tecnologia e finanças (veja o mapa de fintechs brasileiras). Veja abaixo os principais segmentos de fintechs:

  • Pagamentos online
  • Crédito
  • Investimentos
  • Bancos digitais
  • Gestão financeira pessoal
  • Criptomoedas e blockchain
  • Câmbio
  • Seguros
  • Notas fiscais e contabilidade

Se você está pensando em criar uma empresa para facilitar serviços financeiros, é importante contar com um servidor estável e seguro, com Certificado SSL, além de ferramentas de segurança, capazes de monitorar, detectar e corrigir ameaças no seu site em tempo real.

Também é essencial contar com um serviço de backup diário automatizado que armazene cópias de segurança em nuvem dos seus dados e permita recuperá-los instantaneamente em poucos cliques. Além de seguir à risca todos os termos da nova lei de proteção de dados na internet.

7. Marketing de afiliados

Para quem tem uma agência de marketing digital ou trabalha com internet e quer empreender sem sair de casa, o marketing de afiliados é uma ótima opção.

Contratando uma hospedagem de sites você já pode criar o seu site ou blog e começar a produzir conteúdo relevante para um determinado público ou segmento como moda, beleza ou esportes, por exemplo.

Com uma produção de conteúdo relevante e investindo tempo para estudar estratégias eficientes de divulgação de serviços e produtos, você tem tudo o que precisa para começar a conquistar sua audiência.

Aí é só procurar um programa de afiliados como o da HostGator, fazer o cadastro e aguardar a aprovação.

Após ser aprovado você terá acesso a links exclusivos e materiais de divulgação para colocar no seu site.

Com estes links rastreáveis, a HostGator consegue identificar quando alguém clica no seu banner ou anúncio e realiza uma compra.

O programa de afiliados da HostGator possui comissões muito atraentes de até R$ 70 por venda aprovada. Quanto mais indicações aprovadas, maior o valor pago por indicação. O pagamento é realizado por transferência bancária ou Paypal. Se você já tem um site ou blog e pode se inscrever neste link.

Por onde começar?

Antes de criar seu próprio negócio faça uma pesquisa de mercado para descobrir o potencial de vendas e conhecer o tipo de cliente que você vai atender.

Uma boa dica é organizar a ideia da sua empresa em um canva como este. Definir o propósito e objetivo do seu projeto fará toda a diferença na construção do seu site.

Aqui neste post você encontra mais dicas de como planejar seu site, como produzir seu conteúdo, como escolher o layout e muito mais.

Se tiver qualquer dúvida pode acionar o nosso Chat Online e falar com um de nossos consultores, eles estão sempre disponíveis para ajudar! 😀

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Alice Wakai

Jornalista de formação, trabalhou como repórter, redatora e editora de notícias. Apaixonada por marketing e filmes antigos, atua como Analista de Comunicação na HostGator.

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