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Design Thinking é uma metodologia usada para criar soluções, identificar falhas e aperfeiçoar processos. Portanto, pode ser aplicada ao desenvolvimento de sites com o intuito de criar páginas que realmente atendam a necessidades e desejos do público-alvo. Neste post vamos apresentar as cinco etapas do design thinking e como você pode colocá-las em prática para […]

Design Thinking é uma metodologia usada para criar soluções, identificar falhas e aperfeiçoar processos. Portanto, pode ser aplicada ao desenvolvimento de sites com o intuito de criar páginas que realmente atendam a necessidades e desejos do público-alvo. Neste post vamos apresentar as cinco etapas do design thinking e como você pode colocá-las em prática para criar sites mais criativos, inovadores e eficazes.

Talvez você esteja se perguntando: qual é a diferença do design thinking para os métodos ágeis e outras técnicas de gerenciamento de projetos? O principal diferencial é o foco no cliente. O design thinking preza pela interação com as pessoas. E o ponto de partida é justamente a perspectiva do usuário. Tendo como base essa percepção fica mais fácil criar um bom site.

Como aplicar o design thinking à criação de sites

Antes de você prosseguir na leitura é importante ter clareza sobre o intuito do design thinking. Esse método não vai modificar o que você sabe sobre linguagem de programação e desenvolvimento de sites em si. A mudança é na forma como você aplica os seus conhecimentos, pois o foco é criar algo que realmente atenda à necessidade das pessoas.

Seguindo os passos abaixo, certamente você vai criar um projeto que atende à necessidade de quem irá usá-lo. Além disso, as chances de criar algo inovador e funcional é maior. Preparado para colocar essa nova técnica em prática?

Etapa 1 – Empatia

A proposta do design thinking é adotar a perspectiva do cliente. Então, antes de começar a desenvolver um site, defina um planejamento centrado no usuário. Para isso é importante pesquisar os hábitos de navegação do público-alvo, suas necessidades, expectativas, etc. Uma ferramenta que pode auxiliar neste processo é o Mapa da Empatia, que é uma espécie de “analisador de clientes”.

Em resumo, a proposta desta etapa é promover uma imersão no universo do público-alvo para quem você irá criar o site. O objetivo principal é observar, questionar e agir com empatia. Com essa mudança de perspectiva você vai criar sites a partir de insights dos clientes. Isso ajuda a desenvolver projetos que realmente atenderão as necessidades e objetivos do público-alvo.

Etapa 2 – Definição

Este é o momento de compilar todas as informações que foram levantadas na etapa anterior. Organize os registros e identifique os padrões de comportamento. Embora seja simples, esta etapa requer muita atenção. É neste momento que você vai analisar todas as informações e a partir disso traçar um panorama mais realista sobre o público-alvo do seu projeto.

Etapa 3 – Ideação

Este é momento de gerar novas ideias e encontrar soluções que atendam efetivamente às expectativas do público-alvo. Aqui a proposta do design thinking é reunir uma equipe diversificada para atender perspectivas distintas. Digamos que você irá criar o site de uma empresa; a ideação pode reunir: colaboradores de setores ou unidades diferentes, participantes com formações e idades distintas, etc. Quanto mais diversificado for o grupo, melhor tende a ser o resultado. Para criar sites inovadores, a orientação é partir do roteiro abaixo:

  1. Composição da equipe: garanta que a equipe é bem diversificada
  2. Imersão: definam quais problemas querem resolver antes de começar o brainstorming
  3. Expansão: imaginem inovações que podem ser feitas na criação do site
  4. Critérios de seleção: lembre-se dos critérios mais importantes, considerando tempo de desenvolvimento e custo
  5. Protótipo: escolha entre três a cinco ideias que podem ser aplicadas num protótipo para validação

Etapa 4 – Prototipação

Você já ouviu falar em MPV? Essa sigla significa minimum viable product (mínimo produto viável) e na prática é uma versão simples do produto final. No caso de um site, pode ser um mockup para apresentar como o conteúdo seria distribuído e avaliar se atenderia às expectativas do público. Nesta etapa é importante anotar a opinião das pessoas sobre o protótipo. Essas informações são essenciais para a versão final do seu site.

Etapa 5 – Teste

A última etapa da metodologia de design thinking é a validação. No caso da criação de sites, este é o momento de colocar a nova versão do site no ar e testar a usabilidade. Se você seguiu todas as etapas até aqui a tendência é que o novo site tenha uma boa aceitação do público e atenda às suas necessidades. Isso porque o projeto foi construído coletivamente, considerando diversos pontos de vista e com o foco verdadeiramente nas pessoas – que é o diferencial do design thinking.

Agora que você já sabe com funciona o design thinking na prática, que tal aplicá-lo à criação de sites? Partindo dessa metodologia você certamente irá desenvolver projetos diferenciados, funcionais e inovadores. Compartilhe conosco a sua experiência com design thinking ou se tiver alguma dúvida use o espaço destinado aos comentários.

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  • Como aplicar o design thinking à criação de sites

    • Etapa 1 – Empatia

    • Etapa 2 – Definição

    • Etapa 3 – Ideação

    • Etapa 4 – Prototipação

    • Etapa 5 – Teste

Tags:

  • Design

Diego Motta

Especialista UX na HostGator América Latina, é responsável por pensar na melhor experiência para os usuários ❤

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