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Se tem um termo que deveria ser estudado e entendido por todos os profissionais, independente da área de atuação, é o Big Data. Afinal, estamos na era da informação e saber lidar com ele é a chave para o sucesso.

Se tem um termo que deveria ser estudado e entendido por todos os profissionais, independente da área de atuação, é o Big Data. Afinal, estamos na era da informação e saber lidar com ele é a chave para o sucesso.

O Big Data é um conjunto enorme e complexo de dados. Esse grande volume faz com que os softwares tradicionais de processamento não tenham a capacidade de gerenciá-lo.

Tornando necessário, portanto, o uso de soluções modernas e altamente tecnológicas.

Mas porque o Big Data é tão importante no mundo dos negócios e de onde vem esse turbilhão de informações?

Quando surgiu o conceito de Big Data?

O termo surgiu em 1997, mas somente em 2005 ele foi oficialmente utilizado no artigo criado por Roger Mougalas. Como se percebe, trata-se de algo relativamente novo.

Porém, requer atenção devido ao aumento na quantidade de dados que é gerada todos os dias.

Ele está diretamente ligado ao armazenamento de dados. Mas, para ser considerado um Big Data, precisa apresentar 5 características. São as chamadas “5Vs”:

  • Volume: é preciso haver uma grande quantidade de dados armazenados;
  • Variedade: deve comportar diferentes tipos de dados;
  • Velocidade: essa característica está ligada ao tempo de processamento dos dados e ao retorno das informações procuradas. Tudo deve ocorrer em tempo real e de forma automatizada;
  • Veracidade: a informação que foi retornada deve ser verdadeira. Ou seja, isenta de erros e ambiguidades;
  • Valor: as informações extraídas dos dados devem ser úteis e oferecer valor agregado para o negócio.

O Big Data também é importante por outros motivos. É ele que alimenta e permitiu a criação da Inteligência Artificial, a base para o Machine Learning.

Esses dois termos envolvem o aprendizado da máquina, que passa a realizar ações sem a ajuda humana.

Leia mais: 5 tendências tecnológicas para ficar de olho

De onde surgem todos esses dados?

Eles surgem de todo e qualquer lugar (literalmente). Eles podem ser gerados de forma automatizada em:

  • Dispositivos IoT;
  • Câmeras de segurança;
  • Buscas na internet;
  • Postagens nas redes sociais;
  • Marcações e avaliações feitos em locais que visitou;
  • Sinal de GPS.

Veja o seguinte exemplo: Ao realizar uma pesquisa sobre melhores marcas de ventilador, você está passando a informação de uma necessidade.

Não estranhe se, depois da procura, receber um e-mail marketing de uma rede varejista – não necessariamente que tenha sido visitada – justamente com opções de ventiladores.

Dois aplicativos que comprovadamente se beneficiam dos dados gerados pelos próprios usuários: são o Waze e Google Maps.

As pessoas enviam alertas de acidentes, congestionamento ou problemas na estrada, por exemplo, que são disponibilizados para os demais motoristas.

Ou seja, nós mesmos criamos os dados que as empresas precisam. O que gera, inclusive, muitos questionamentos sobre a proteção de dados e informações, principalmente as sigilosas.

Estima-se que, diariamente, são gerados mais de 2,5 exabytes de dados. Um exabyte equivale a 1.000.000.000.000.000.000 bytes, ou 1 quatrilhão.

A expectativa do IDC (International Data Corporation) é que, em 2025, teremos à disposição 175 zettabytes de informações.

De que forma esses dados podem ser utilizados?

Eles podem ser utilizados para tudo e em qualquer lugar.

Se bem analisados, os dados se transformam em informações que podem ser usadas para tomadas de decisões estratégicas em várias empresas.

Durante muito tempo, os profissionais tomavam decisões baseando-se na experiência ou naquilo que consideravam ser certo.

Porém, o mercado atual exige mais assertividade – para não ser deixado para trás.

E é nesse cenário que o Big Data se destaca.

Com ele, é possível obter respostas mais completas, entender o cenário e, com isso, fazer projeções mais realistas. 

Ele é essencial para:

  • Lidar com problemas;
  • Reduzir gastos desnecessários;
  • Realizar investimentos melhores;
  • Otimizar processos;
  • Promover lançamentos.

Devido a esses benefícios, é considerado um grande aliado para a publicidade, o marketing e negócios como um todo.

Afinal, direciona melhor as ações, a fim de obter resultados mais satisfatórios.

Como todos os dados ficam armazenados?

Os bancos de dados mais tradicionais, que funcionam com o Modelo Relacional, não são capazes de atender as necessidades do Big Data.

Principalmente por serem compostos por dados não-estruturados, de diversos formatos, como:

  • Vídeos;
  • Arquivos;
  • Formulários;
  • Geolocalização;
  • Informações de dispositivos de IoT.

Criar um modelo estruturado para armazenar tudo isso nesses sistemas tradicionais demandaria tempo e uma equipe dedicada.

Afinal, seria algo complexo e trabalhoso de desenvolver e manter em funcionamento.

É para solucionar o problema que entra em ação os bancos de dados NoSQL, que já foram pensados e criados para armazenar essa mistura gigantesca de dados.

Alguns exemplos desse tipo de banco de dados são:

  • MemcacheD;
  • Riak;
  • REDIS;
  • Property Graph;
  • RDF;
  • Cassandra;
  • Hbase;
  • Amazon Elasticsearch Service;
  • MongoDB;
  • CouchDB.

Cada um deles possui especificações no formato de trabalho, porém todos comportam de forma eficiente o Big Data.

Como os dados são extraídos para serem utilizados?

Existem 2 termos que devem andar lado a lado do Big Data. São eles:

  • Data Mining;
  • Data Analysis.

O principio deles é simples.

Por mais importante que seja armazenar todos esses dados, é ainda mais essencial contar com boas ferramentas para extrair as informações necessárias.

E é aqui que entra o Data Mining.

Uma vez que se tem as informações em mãos, é preciso de ajuda para analisá-las. Afinal, é praticamente impossível realizar isso manualmente. Para isso que existe o Data Analysis.

Logo, o Data Mining extrai as informações e as envia para o Data Analysis, que, após, deixará à disposição aquilo que for relevante, devidamente analisado.

Se você ainda está em dúvida sobre a relevância do Big Data, saiba que uma pesquisa do IDC de 2016 fez uma previsão que, em 2020, o mercado poderia atingir o valor de 203 bilhões de dólares.

Para saber mais sobre o conceito de Big Data, assista o vídeo produzido pelo Canal Código Fonte TV em parceria com a HostGator!

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  • De onde surgem todos esses dados?

  • De que forma esses dados podem ser utilizados?

  • Como todos os dados ficam armazenados?

  • Como os dados são extraídos para serem utilizados?

Tags:

  • internet das coisas
  • tecnologia

Douglas Vieira

Formado em Jornalismo e com MBA em Marketing. Profissionalmente já passou por grandes portais durante a carreira, entre eles UOL e TecMundo. Atualmente, tem voltado sua expertise para o campo de SEO e marketing de conteúdo.

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