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A CDN é uma abreviação para “Content Delivery Network”, ou “rede de fornecimento de conteúdo”, em português. Confira o que é e suas funcionalidades.

A velocidade de um website desempenha um papel central no impacto que ele gera na internet.

Quando o site está muito lento para carregar, não apenas sua classificação pode ser afetada nas páginas de resultados – os “SERPs” – dos mecanismos de pesquisa, mas ele também pode sofrer com altas taxas de rejeição pelos usuários. 

Resultado: as desvantagens que acumula pesam no tráfego, nas taxas de conversão e, por fim, na geração de receita. É uma cadeia!

O tempo de carregamento é, portanto, um ponto sobre o qual é aconselhável não comprometer o desempenho.

Embora seja essencial otimizar o próprio site, em particular reduzindo seu código, minimizando o peso das páginas ou limitando o número de solicitações HTTP necessárias para exibir cada página, a distribuição rápida de seu conteúdo em qualquer lugar do mundo só é possível hoje com o apoio de uma CDN.

E se o interesse dessa solução é óbvio para o SEO e para a experiência do usuário, suas vantagens não param por aí: uma CDN também otimiza a continuidade do serviço, reforça a segurança e diminui o consumo da banda larga.

Confira neste artigo tudo que você precisa saber sobre o assunto!

O que é uma CDN?

Esquema de Content Delivery Network – CDN

CDN é uma sigla para “Content Delivery Network”, uma infraestrutura de servidores em rede estrategicamente localizados em todo o mundo.

Essa rede é usada ​​para encurtar a distância física entre o local onde o conteúdo é originalmente hospedado e o local onde se encontra o visitante do site.

Dessa forma, é possível minimizar o tempo entre o envio do pedido feito pelo internauta e o carregamento completo da página no seu terminal.

Assim, a CDN substitui com vantagem o servidor original, certificando-se de distribuir o conteúdo daqueles servidores que estão localizados mais próximos do usuário da Internet.

O número de servidores na rede, assim como sua localização, varia conforme o provedor de CDN.

Como funciona uma CDN?

Latência e distância

Quando um usuário da internet visita um site hospedado no Brasil, mas dos Estados Unidos, o tempo de carregamento do site é mais longo para ele do que quando um usuário da internet brasileira o acessa. 

Isso ocorre simplesmente porque a latência aumenta com a distância. Durante sua jornada, tanto a solicitação enviada pelo internauta quanto a resposta a essa solicitação passam por uma série de roteadores.

Princípio de trabalho

Para reduzir essa latência e garantir o carregamento rápido da página, a CDN armazena e mantém em cache uma versão de seu conteúdo estático (código HTML, imagens, arquivos CSS e JavaScript) em servidores espelho distribuídos em seus vários “pontos de presença” (PoP) em todo o mundo.

Quando um pedido de conteúdo é enviado por um utilizador da internet, a CDN começa por determinar o servidor com melhor capacidade para lhe responder. Nomeadamente aquele que vai garantir o processamento mais rápido do pedido, dada a localização do utilizador da internet.

Além disso, também é considerada a carga que já pesa sobre os recursos e a qualidade da conexão. O mecanismo de roteamento da CDN redireciona a solicitação para o servidor selecionado, que responde exibindo a cópia em cache da página solicitada.

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Modo “puxar” e “empurrar”

Na maioria dos casos, as CDNs oferecem dois modos de operação para a distribuição de arquivos de página estática em seus servidores espelho: “pull” e “push”.

No modo “pull” (puxar), na primeira vez em que precisa exibir uma página, a rede de distribuição busca automaticamente o conteúdo necessário do servidor de origem e o entrega ao visitante. 

Ao mesmo tempo, ela armazena em cache essa versão da página nesses servidores espelho e a mantém até a expiração da vida útil configurada para o conteúdo.

Nas ocasiões subsequentes, é o servidor espelho mais bem colocado que vai processar a solicitação que se encarrega de servir o conteúdo para garantir um carregamento rápido da página no terminal do usuário.

Nesse cenário, a CDN cuida de tudo, e não há necessidade de “empurrar” atualizações para ele. 

Então, quando o tempo expira, a CDN recupera automaticamente a versão mais recente do conteúdo do servidor de hospedagem e a entrega a seus servidores espelho. 

No modo “pull”, o carregamento será acelerado apenas na segunda chamada da página e pode ser retardado durante as atualizações da versão em cache devido a solicitações no servidor de origem.

Além disso, é provável que esse modo gere tráfego “redundante”, na medida em que o tempo de vida útil definido faz com que a CDN solicite o servidor de origem quando o conteúdo não foi realmente alterado. Esse modo é geralmente recomendado para recursos de pequeno a médio porte atualizados com frequência. 

No modo “push” (empurrar), não há extração automática, é o site que deve enviar o conteúdo para a CDN, armazenando-o em um determinado local. Depois que os arquivos são enviados, os servidores espelho são sincronizados com esse local. 

Nesse cenário, o conteúdo está mais rapidamente disponível para exibição pelo servidor espelho mais bem colocado na primeira solicitação da página e, posteriormente, quando uma nova versão é enviada.

Perceba que esse modo tem a vantagem de limitar o tráfego, uma vez que aqui não existem pedidos de atualização automática, como no modo “pull”. 

Por outro lado, o site deve cuidar de empurrar as modificações para que elas sejam levadas em consideração. Além disso, esse modo é, na maioria das vezes, reservado para arquivos grandes que raramente são modificados.

Ao definir as zonas “pull” e “push”, você pode controlar como o site é armazenado em cache em servidores espelho. 

Os dois modos podem coexistir e nada impede, por exemplo, de definir uma zona “pull” para arquivos HTML, CSS e JavaScript e uma zona “push” para arquivos mais pesados, como arquivos, imagens, arquivos de vídeo e áudio, etc.

Por que usar uma CDN?

Plano de Hospedagem WordPress com CDN – HostGator

Esse armazenamento em cache do conteúdo de um site em uma arquitetura CDN tem muitas vantagens. Seu principal benefício é aumentar os tempos de carregamento onde quer que se encontre o utilizador da internet.

Dessa forma, a rede beneficia a experiência do utilizador e o SEO do site em todo o mundo, além de otimizar a continuidade do serviço.

SEO

A velocidade de carregamento dos sites é um critério de relevância oficialmente levado em consideração pelo Google para classificação em seus resultados de pesquisa. Isso ocorre desde 2010 para aparelhos desktop e desde 2018 para smartphones. 

Mesmo que o verdadeiro peso desse critério nos cálculos do algoritmo do mecanismo de pesquisa suscite dúvidas, fato é que, se o mecanismo pode oferecer páginas web comparáveis ​​e de carregamento mais rápido, é isso que esse critério o levará a fazer.

Por outro lado, devido às restrições impostas pelo “orçamento de rastreamento”, o tempo máximo que o Google bots dedica à exploração do local é limitado. 

No caso de um site de carregamento lento, existe o risco de o robô não ter tempo de rastrear tudo e de o novo conteúdo não ser totalmente indexado, por exemplo.

Nesse sentido, a utilização de uma CDN, que garante um carregamento rápido das páginas web em qualquer parte do mundo, é essencial para não penalizar a referenciação ao seu site.

Experiência de usuário

Diversos estudos mostram que quase metade dos internautas abandonam um site que leva mais de 3 segundos para carregar. 

O mesmo vale para as buscas de produtos ou informações no site: se os resultados não aparecem com rapidez suficiente, o visitante geralmente não espera e segue seu caminho. 

Além disso, também é geralmente aceito que quase a totalidade dos usuários que tiveram uma experiência de desempenho ruim em um site o evitam permanentemente e nunca retornam a ele novamente.

Portanto, as CDNs também são essenciais para garantir uma experiência de desempenho ideal, minimizar as taxas de rejeição e otimizar as taxas de conversão.

Continuidade de serviço

Por outro lado, quando as cargas de tráfego atingem milhões de solicitações por segundo, até mesmo os servidores de hospedagem mais poderosos são testados.

Sem uma CDN, todo esse tráfego precisa ser absorvido pela infraestrutura de hospedagem, com o risco de ocorrer uma falha, encerrando a experiência do usuário e potencialmente levando à perda de negócios para a empresa. 

Com sua arquitetura distribuída de servidores de grande escala, as CDNs de alto desempenho são capazes de absorver dezenas de terabytes de tráfego e garantir a continuidade do serviço nas maiores bases de usuários.

Segurança

Ataques de negação de serviço distribuído (DDoS) continuam a aumentar a uma taxa tremenda. 

O objetivo dos ataques DDoS é exaurir o servidor alvo e congestionar sua largura de banda para torná-lo indisponível, enviando grandes quantidades de solicitações externas simultâneas para ele.

Com seus múltiplos servidores, a CDN atua como um baluarte contra esse tipo de ataque ao site. 

A distribuição da carga de solicitações em sua arquitetura minimiza efetivamente os efeitos do ataque no site, que então permanece disponível para seus visitantes.

A maioria das CDNs também inclui recursos de segurança que monitoram e filtram solicitações para seus servidores. 

Esses serviços verificam o tráfego web em busca de padrões suspeitos e bloqueiam o tráfego de ataques maliciosos. Além disso, eles geralmente criptografam o tráfego entre a CDN e o usuário da internet e entre a CDN e o servidor de origem.

Esperamos que este conteúdo tenha sido útil!

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Luana Sa

Graduanda em Letras pelo CEFET-MG, Luana Sá é redatora e revisora há 2 anos. Apaixonada pela comunicação (ou conexão) entre palavras e pessoas, escreve com o objetivo de transformar ideias em textos incríveis. Ama livros e histórias bem feitas - porque não acredita em perfeição, mas sim em excelência. Persegue seus sonhos com essa perspectiva!

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