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Existem termos que muitas pessoas sequer imaginam o que significa. Então, conheça 100 termos da programação!

A área de tecnologia é repleta de termos de programação, sejam eles técnicos ou siglas, que podem confundir muitos usuários – novos ou experientes. Até mesmo profissionais com anos de trabalho às vezes acabam se confundindo, o que é completamente normal visto que realmente são muitos termos para dar conta

Caso você tenha curiosidade sobre o assunto ou queira saber mais sobre as linguagens de programação, montamos aqui um guia com 100 dos termos técnicos de programação mais utilizados atualmente. Essas são siglas e termos essenciais para qualquer programador começar e desenvolver seus projetos. Confira a seguir!

Termos técnicos de Programação

  • Algoritmo: é basicamente um conjunto de passos para certa tarefa.
  • Linguagem: conjunto de definições (sintáticas e semânticas) usadas para fazer um texto que o computador é capaz de entender, ou seja, um programa de computador.
  • Código: conjunto de palavras ou símbolos contendo instruções para o computador.
  • Código Fonte: código de um programa. O computador o usa para gerar uma versão do programa que é capaz de processar.
  • Código de Máquina: código que a máquina consegue entender e executar.
  • Código Binário: Código feito por apenas 0 e 1 que tem como função codificar algo. É a base de toda a lógica do computador. Tudo vira, no fim das contas, código binário.
  • Bug: problema no código que faz com que ele não execute sua função corretamente.
  • Refatoração: processo de alterar um programa para melhorar sua estrutura interna sem alterar o seu funcionamento. Essas melhorias podem ser de performance ou para facilitar trabalhos futuros neste código, por exemplo.
  • Frameworks: são como coleções de ferramentas, componentes e soluções que você pode encontrar em um mesmo pacote (o framework) que facilitam a criação de aplicações complexas.
  • Queries: pedido de informação e/ou dados para banco de dados.
  • Front-End: é a parte de uma aplicação web que a pessoa que utiliza, vê e interage. É executada pelo browser.
  • Back-end: o que o usuário não vê num software, como servidores e banco de dados. É o processamento “por trás dos panos”.
  • Full-stack: junção de Front-End e Back-End.
  • SSL (Secure Sockets Layer): é um tipo de segurança padrão para garantir que todos os dados sejam criptografados no trânsito entre um site e um navegador, por exemplo.
  • SOLID (Single-responsibility, Open-closed, Liskov substitution, Interface segregation e Dependency Inversion principles): esses princípios, quando combinados, são tidos como boas práticas para facilitar a quem programa desenvolver softwares que são mais fáceis de se manter e expandir.
  • Backdoor: porta criada por algum aplicativo malicioso com a finalidade de estabelecer um canal de comunicação do nosso dispositivo para um ponto no qual os nossos dados ou ações possam ser manipulados.
  • Backup: cópia de arquivos em um outro dispositivo com objetivo de guardar informações.
  • Bandwidth – largura de banda, em tradução livre. Diz-se do quanto é possível trafegar em uma rede.
  • Benchmarking: ferramenta utilizada para medir e comparar o desempenho de uma máquina.
  • Big Data: armazenamento de grande quantidade de dados.
  • BIOS (Basic Input Output System): sistema utilizado para listar os dispositivos padrão de entrada (input) e saída (output) de um computador, isto é, o sistema consegue identificar o que está ligado a uma máquina como, por exemplo, teclado, mouse, monitor, HD, etc.
  • Bit: abreviação de binary digit, ou seja, representa somente um valor binário (ou zero ou um).
  • BitCoin: criptomoeda criada para estabelecer uma forma de pagamento virtual em diversos serviços digitais.
  • Blockchain: protocolo de comunicação descentralizado utilizado, principalmente, para controlar as transações com criptomoedas. O controle do protocolo é feito por máquinas distribuídas em uma rede, sendo que estas criam um elo (daí o nome chain – corrente) entre os pacotes e seus destinatários.
  • Boot: processo de inicialização de um sistema onde são verificadas se as peças e configurações mínimas necessárias estão todas funcionais.
  • Botnet: rede de computadores interconectados que executam uma ou mais tarefas para as quais foram programados. Geralmente essa rede fica associada ao uso de programas maliciosos para ataques em massa ou também para envio de spam.
  • Byte: união de 8 bits
  • Mixin: o termo mixin refere-se a uma classe que se estende de 2 ou mais classes, ou seja, sendo B e C classes, A herda ao mesmo tempo de B e C. Porém, para ser considerado um mixin e não uma herança múltipla, B e C não podem ter função inicializadora, do contrário não temos um mixin e sim a simples utilização da herança múltipla. 
  • Qualificação de nomes: qualificação de Nome é utilizado nas linguagens de programação para se referir a nomes que poderão ser acessados através de outro nome.
  • BLOB (binary large object): o seu objetivo quando relacionado a Banco de Dados é sempre o armazenamento de grandes quantidade de dados no formato de bytes.
  • Tipado: significa uma variável ou algum valor que possui um tipo pré-determinado.
  • Recursividade: recursividade ou Função Recursiva significa a invocação de si mesmo. Ou seja, é uma função que após executar o seu bloco de instrução invoca a si mesma novamente. 
  • Olá, mundo: o termo “Olá, mundo” se refere ao trecho de código mínimo para a impressão na tela da frase “Olá, mundo” com determinada tecnologia. O principal objetivo desses códigos é demonstrar o mínimo necessário para o desenvolvimento de uma aplicação com determinada tecnologia. 
  • Shell: janela, normalmente preta, para a manipulação do sistema operacional através da linha de comando. Sistemas Operacionais Unix sempre disponibilizam uma janela para a interação com o sistema operacional através da linha de comando. 
  • Console: janela, normalmente preta, em que é possível trabalhar na linha de comando.
  • Paradigma de programação: modelo de estrutura utilizado pela linguagem de programação. Há vários paradigmas existentes e cada linguagem utiliza um ou vários paradigmas.
  • Iteração: iteração é o nome das estruturas que repetem um mesmo bloco de código por uma quantidade de vezes finita, ou pelo tempo em que uma condição for verdadeira. Pode-se dizer que todas as linguagens de programação para computadores possuem, no mínimo, uma estrutura de iteração.
  • Classe: projeto de todo objeto.
  • Instância: a execução de uma classe.
  • Objeto: a execução de uma classe.
  • Herança: capacidade de herdar as características de outra classe
  • Polimorfismo: capacidade de ter funções com mesmo nome e assinatura, porém, com comportamentos diferentes.
  • Membro de Classe: pode ser uma função, ou então, uma propriedade (variável).
  • Propriedade: característica do objeto e na programação, é representado por uma variável.
  • SuperClasse: a classe pai; classe que está sendo estendida.
  • SubClasse: a classe filha; a classe que inicia a partir da implementação de outra.
  • Classe-Pai: sinônimo de SuperClasse; classe utilizada como base para a criação de outras.

A partir daqui já é possível ter uma boa noção da linguagem usada pelos programadores no dia a dia. Se ficou interessado sobre o assunto, não deixe de ler nosso artigo sobre Lógica de programação: o primeiro passo para aprender a programar

termos de programação

Termos de ferramentas de programação

  • Sistema operacional: sistema que faz comunicação entre o hardware, gerenciando e distribuindo seus recursos, e os demais softwares e cria uma plataforma comum a todos os programas utilizados. Exemplo: Windows 10, Ubuntu.
  • Terminal: é uma Interface de Linha de Comando, isto é, uma interface (meio) para a pessoa enviar comandos ao computador.
  • Editor de Texto: um editor de texto é um aplicativo para edição de arquivos de texto. Isso inclui códigos de todos os tipos, que também são textos escritos num formato que o computador é capaz de entender.
  • Compilador: transforma o código de uma linguagem de programação para uma linguagem de máquina (ou alguma de nível mais baixo, ou seja, mais próxima do código binário que o hardware processa) que é lida pelo processador.
  • Linguagem de máquina: linguagem de mais baixo nível de entendimento para o ser humano, e a única entendida pelo processador (CPU).
  • Interpretador: programas de computador que leem um código-fonte de uma linguagem de programação interpretada, ou seja, convertida em código binário uma linha por vez (ao invés de grandes blocos de linhas de cada vez) e transformada em código executável.
  • Browser ou Navegador: programa desenvolvido para permitir a navegação pela web e visualização de suas páginas.
  • Plugin: uma extensão de código que pode ser adicionada a um código em que você está trabalhando. O plugin é uma extensão intrínseca ao contexto, por exemplo, um plugin de um navegador que não funcionará em outro navegador. Além disso, ele funciona consumindo código ou APIs da aplicação principal.
  • C# (C sharp): linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida pela Microsoft e que faz parte da plataforma .NET. Pode ser utilizada para diversas plataformas, isto é, web, desktop ou mobile.
  • C++ (C plus plus ou C mais mais): linguagem de programação utilizada em paradigma orientada a objetos ou como estrutural. Foi montada com base na linguagem C e apresentava evolução de muitos conceitos.

Termos de desenvolvimento front-end

  • Biblioteca: pedaços de códigos (como funções, por exemplo) já programados e que podem ser usados em outros códigos. A biblioteca é uma extensão de fora do contexto, ou seja, ela pode ser usada e desplugada de um contexto para outro. As bibliotecas são consumidas pela aplicação principal.
  • React: biblioteca JavaScript para criar o Front-End de aplicações.
  • React Native: framework de programação de aplicativos baseado na biblioteca React.
  • HTML (Linguagem de Marcação de Hipertexto): linguagem de marcação que é utilizada como estrutura do Front-End de um site.
  • CSS (Folhas de Estilo em Cascata): linguagem de estilo que define a aparência de documento web HTML. Exemplo: manipulação da posição dos elementos, cores, fontes, fundos, etc.
  • JavaScript: linguagem que viabiliza a criação de páginas interativas, ou seja, que são modificáveis de acordo com a interação de quem usa e que conectam o Front-End ao Back-End.
  • AJAX (Asynchronous JavaScript And XML): técnica para acessar servidores web a partir, por exemplo, do Front-End ou de outros Back-Ends.
  • jQuery: biblioteca de funções em JavaScript que interagem com o HTML de uma maneira muito mais rápida e simples do que apenas pelo JavaScript.
  • Bootstrap: framework CSS.
  • UI Design (Design da Interface do Usuário): é o desenho e execução de uma interface para o usuário. Exemplo: como garantir que um botão vai ser visto e  apertado.
  • UX Design (Design da Experiência do Usuário): é o desenho e execução de uma experiência para o usuário. Exemplo: desenhar as ações que farão com ele se sinta bem ao entrar numa página, ou engajado, etc.
  • Responsive design: o design que assegura que o site será visto de uma forma diferente para variados tamanhos de tela.
  • Adaptive design: uma maneira de se construir um mesmo site que se adapta (muda) para cada dispositivo.
  • Fluid Design: design que acompanha o tamanho da tela do dispositivo que você está usando sem mudar a estrutura da página.
  • Progressive Web App: metodologia que busca fazer com que sites web e app tenham características de aplicativos nativos de dispositivos mobile, ou seja, feitos primariamente para eles.

Termos de desenvolvimento back-end

  • Servidor: máquina onde roda o Back-End de um site, por exemplo, ou um Back-End acessível a outras aplicações diversas.
  • Node.js (node): interpretador para JavaScript.
  • NPM (Node Package Manager): Gerenciador de Pacotes (módulos) do Node.js.
  • Middleware: software que se encontra entre o sistema operacional e os aplicativos nele executados. Ou seja, é um software que permite a interação entre sistemas isolados e funções. Exemplo: site com uma opção de pagamento. O que conecta os dois é um middleware.
  • Express.js: framework para Node.js que ajuda na criação de rotas, middlewares e muitas outras funções para o desenvolvimento tanto de APIs quanto SPAs (Aplicações de Uma Página).
  • Banco de Dados: agrupamento (em formato de tabelas, documentos, colunas, etc.) de informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto.
  • Banco de Dados Relacional (SQL): bancos de dados onde os mesmos são guardados em tabelas que possuem “relações” entre si. Por exemplo, uma tabela de produtos e de compras. A tabela de compras pode ter vários produtos e um produto pode estar relacionado a várias tabelas.
  • Banco de Dados não Relacional (NoSQL): quando o banco de dados não guarda os dados em tabelas, e sim em chave-valor, colunas, etc.
  • SQL (Linguagem de Consulta Estruturada): linguagem de banco de dados relacional.
  • Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD): responsável por gerenciar o acesso, a persistência, a manipulação e a organização dos dados.
  • MySQL: o MySQL é um SGBD que utiliza a linguagem SQL.
  • API (Applied Programming Interface): interface que conecta dois programas, realizando tanto a comunicação entre eles e especificando quanto definindo como devem interagir.
  • Serviço Web: solução utilizada na integração de sistemas e na comunicação entre aplicações diferentes (é um programa web de Back-End, um tipo de API que precisa de uma rede para se comunicar).
  • Webhook: é uma forma de recebimento de informações quando um evento (enviar um email, por exemplo) acontece. Por isso o webhook é, na prática, uma forma passiva de transmissão de informações entre dois sistemas, pulando o passo de request (requerimento) que uma API faz. Basicamente: um sistema disponibiliza um canal para receber informações (o webhook) e outros enviam para esse sistema informações através dele.
  • HTTP (HyperText Transfer Protocol): protocolo que especifica como clientes e servidores se comunicam entre si.
  • REST (REpresentational State Transfer): estilo de arquitetura de serviços web que padroniza algumas características tidas como boas práticas.
  • Restful: é uma aplicação web que realiza a implementação do padrão REST.
  • CRUD (Create, Read, Update and Delete): quatro operações básicas de interação com uma base de dados (criação, consulta, atualização e destruição de dados).

Termos de Metodologias

Os termos de metodologias podem ser divididos em práticas e papéis. Conheça mais sobre os dois abaixo:

Práticas

Confira alguns dos principais termos de metodologias práticas abaixo e saiba quando utilizá-los:

  • Pair programming: técnica do desenvolvimento ágil de software onde duas pessoas utilizam um mesmo computador para programar alguma tarefa.
  • Sprint: ciclo de tempo dentro do qual se realiza um conjunto de atividades.
  • Kanban: sistema simples e visual para organizar as tarefas e o fluxo de trabalho.
  • Ágil: conjunto de métodos e princípios que consiste na ideia de desenvolvimento iterativo (isto é, onde requisitos e soluções são identificados e cumpridos de maneira cíclica) a partir da colaboração de times auto-gerenciáveis e multifuncionais.
  • Scrum: framework para gestão e planejamento de produtos e projetos.
  • MVP (Produto Mínimo Viável): maneira de se testar modelos de negócios e conceitos diretamente com o cliente, a partir do lançamento de uma versão mínima viável do produto. Exemplo: em vez de fazer um site como o que a Airbnb possui, os fundadores fizeram um site simples com poucas funcionalidades.

Papéis

Além dos termos práticos de metodologia, existem também os papéis executados. Conheça alguns dos principais abaixo:

  • Product Owner (PO): pessoa responsável por definir quais as prioridades do product backlog e registrar de todos os requisitos, regras de negócio e prioridades das entregas de um produto.
  • Regras de Negócio: requisitos de como uma determinada funcionalidade ou produto deveria se comportar dado um determinado critério.
  • Scrum Master: é a pessoa responsável por garantir que todos estejam aderentes ao processo de desenvolvimento, que sigam suas cerimônias e que garantam a organização e realização dos seus artefatos.
  • Dev. Team: time de desenvolvimento (pessoas que colaboram com o projeto).

Muita coisa nova, não é mesmo? Se curtiu esse conteúdo e quer saber mais sobre outros assuntos relacionados, não deixe de visitar o blog da HostGator para encontrar diversos artigos que falam sobre tecnologia. Até a próxima!

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Alexandre Nogueira

Alexandre Nogueira é jornalista, Redator SEO, Copywriter e especialista em tecnologia. Possui ainda pós-graduação em Jornalismo Esportivo e especialização em marketing digital. Já trabalhou em grandes agências, como a Rock Content e a SharpSpring. Escreve sobre Tecnologia, Marketing digital, SEO, Cultura e Esportes. Ama jornalismo, games, tecnologia, pets, cinema, viajar, escrever, o futebol e o Santos, não necessariamente nessa ordem.

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