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História da Internet: um giro pelos primeiros passos até o metaverso

internet

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Como chegamos à Era da Informação e o que podemos esperar para os próximos anos? Veja a história completa da internet!

Nada de WhatsApp ou Instagram! Décadas atrás, as conversas aconteciam no Bate-Papo UOL e os posts eram publicados no nosso amado Orkut. Rolou uma identificação aí? Quem vivenciou o início da internet tem muitas histórias para contar!

A internet mudou muito de uns anos pra cá e é quase indispensável para o nosso cotidiano. Tenta imaginar como seria seu dia a dia sem verificar seu e-mail, trocar recado com os amigos pelas plataformas online, buscar informações sobre produtos ou serviços, ouvir música, ver filmes e séries e até mesmo “cuidar da vida dos outros”. 😂

Essa provavelmente é uma das invenções mais importantes do século passado, mas como e quando surgiu a internet? Você gostaria de saber? Então vem que a gente conta tudo aqui! E spoiler: prepare-se para um pouco de nostalgia!

evolução da internet

A origem da internet

Há mais de 40 anos, o telégrafo (você sabe o que é isso?) e o telefone eram as ferramentas usadas como canais de comunicação. Já existiam os computadores, mas eles eram máquinas robustas para realização de cálculos e armazenamento de informações, científicas e governamentais.

Para entender como chegamos à Era da Informação, é preciso voltar um pouco mais no tempo.

Em 1957, Estados Unidos e União Soviética estavam na batalha da Guerra Fria. Por causa do conflito, os EUA buscaram uma forma de proteger seus dados e comunicações em caso de sofrer um ataque nuclear soviético. Essa necessidade resultou no que hoje conhecemos como internet.

Primeiros conceitos de internet

Agora, para entender os primeiros passos dessa inovação tecnológica que viria a mudar a forma de interação entre as pessoas, vamos explicar o “tecniquês”. Entenda os acontecimentos que resultaram na Internet como conhecemos hoje!

DARPA

Em 1958, um ano depois da União Soviética lançar o Sputnik 1, o primeiro satélite artificial, os EUA criaram a DARPA (em português: Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa).

Esse é o elemento fundamental na história da Internet. A DARPA é responsável por pesquisar e desenvolver novas tecnologias, entre as quais está a rede de computadores.

Teoria de comutação de pacotes

Em 1961, Leonard Kleinrock apresentou, como tese do seu doutorado no MIT, a teoria de comutação de pacotes. Ele alegou que era possível dois servidores se comunicarem para enviar e receber dados transportados por pacotes, utilizando uma rede de nós.

Em sua apresentação, ele afirmou que esses pacotes podem seguir caminhos diferentes, a depender da saturação da rede, e poderiam ser refeitos quando chegassem ao destino.

O papo começou a ficar sério, né? Mas é bem interessante a associação de acontecimentos que culminou na internet, por isso acompanhe o raciocínio aqui com a gente! 😉

Em 1962, J. C. R Licklider, o então chefe da DARPA, relatou a conceituação de rede galáctica para acessar, de forma rápida, dados de qualquer parte do mundo.

Paralelamente e de forma independente, Paul Baran trabalhava a comutação de pacotes na RAND Corporation. Também em 1962, ele discorreu sobre um sistema de comunicação que, por meio de computadores conectados a uma rede descentralizada, conseguia estar protegido de ataques externos. Então, caso um ou mais nós fossem destruídos, os outros continuariam funcionando.

Pronto! O objetivo tinha sido alcançado. Desenvolvendo essa tecnologia em larga escala, os dados dos EUA estariam protegidos e seria possível consultá-los em qualquer dispositivo.

Rede WAN

Em 1965, Lawrence G. Roberts, em Massachusetts, e Thomas Merrill, na Califórnia, testaram efetivamente a nova evolução. Eles fizeram a conexão de um computador TX2 a um Q-32 por uma linha telefônica comutada de velocidade baixa com sucesso.

É o marco da criação da primeira WAN (Wide Area Network) da história.

ARPANET

No ano seguinte, em 1966, Roberts entrou na DARPA e criou o plano da ARPANET. O objetivo era criar a primeira rede de comutação.

O primeiro protótipo ganhou visibilidade em 1969, quando o computador da Universidade da Califórnia (UCLA) foi conectado a outro do Stanford Research Institute (SRI). Foi um momento histórico, marcado pelo primeiro e-mail enviado.

Com o sucesso da conexão, meses depois, mais universidades americanas foram interconectadas com a nova tecnologia.

cidade conectada pela internet

O surgimento da World Wide Web

Anos mais tarde, já na década de 90, o cientista, físico e professor britânico Tim Berners-Lee desenvolveu um navegador (ou browser) que conhecemos hoje: a World Wide Web (www), a Rede Mundial de Computadores – Internet.

Esse foi o ponto que marcou o “boom da internet”, popularizando a tecnologia em todo o mundo. Foi quando surgiram novos browsers, como o Internet Explorer, Netscape, Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera e Lynx. Também houve um aumento do número de usuários navegando pela internet.

O início de tudo: a internet discada

Agora, vamos atacar com um pouco de nostalgia? Quem começou a acessar a internet antes dos anos 2000 lembra muito bem da internet discada.

Essa foi uma das primeiras formas de conexão virtual a chegar ao Brasil, em 1990. Funcionava por meio de uma linha telefônica que “discava” os dados de conexão com a rede online e estabelecia um acesso estável. Com isso, ocupava a linha telefônica, deixando-a indisponível para ligações.

Impossível esquecer como era barulhento se conectar à rede mundial de computadores e de todo o perrengue passado com o serviço de baixíssima velocidade de conexão se comparada aos padrões atuais.

Eram apenas 56,6 kbps, tornando a tarefa de baixar arquivos algo árduo e demorado  (sério, você levava horas para baixar uma música de 3 MB). Assistir filmes ou ouvir música via streaming era algo impensável (até porque serviços como Netflix ou Spotify eram inexistentes na época)! 😱

E os valores? Esse era outro grande problema. A cada 3 minutos, o valor pago era o mesmo de uma chamada telefônica. Para não pagar caro, o horário de movimento dos internautas era de madrugada, pois da meia-noite às seis da manhã era cobrado apenas o pulso único, independentemente do quanto o usuário usava. No fim de semana, a “festa” começava na tarde do sábado e seguia até a manhã da segunda com apenas um pulso.

Felizmente evoluímos bastante nesse quesito, mas por mais que tenha caído em desuso a conexão discada ainda é utilizada em regiões muito isoladas (inclusive no Brasil) que não possuem acesso à banda larga móvel e fixa.

Saudades da internet discada? Só clicar aqui embaixo para relembrar:

O boom dos chats online

Fulano_ entrou na sala…

Quando a internet começou a se popularizar no Brasil ainda com conexão discada, um dos passatempos preferidos dos usuários era entrar nas salas de bate-papo. Isso fez bastante sucesso na década de 90, muito antes de se pensar nos smartphones.

O boom dos bate-papos começou com a sala de Bate-Papo UOL. A única exigência para entrar era ter um apelido (Nickname), e foi essa facilidade de acesso que a tornou tão famosa!

Nessas salas era possível conversar com os amigos, flertar com o crush (ainda que esse termo nem sonhasse em existir na época) e conhecer novas pessoas. Você só tinha que torcer para que a sala que quisesse entrar não estar lotada, do contrário tinha que esperar por uma vaga.

A ferramenta surgiu em 1996, e acredite: ainda está ativa! E aí, “quer tc?” (nota: essa foi uma das gírias que se popularizou na época, uma abreviatura para “quer teclar” – ou conversar, para deixar tudo mais fácil).

Os primeiros passos da banda larga

A popularização da internet fez com que empresas que prestavam serviços de TV a cabo entrassem no ramo de internet. Assim, a partir de 2005 o acesso à internet ficou mais fácil através do surgimento de novas tecnologias. O serviço de acesso à internet banda larga passou a ser oferecido do mesmo modo que eram oferecidos os canais de televisão.

A chegada da internet banda larga ao Brasil trouxe vários ganhos tecnológicos, como maior velocidade e alcance muito maior que as antigas versões de ADSL. O tráfego de dados para download e upload também tiveram melhorias significativas. 

O surgimento das redes sociais

Com a origem da Internet, a conexão entre as pessoas ficou muito mais fácil, ainda que com alguns recursos limitados no início.

Com o aprimoramento e avanço da tecnologia da informação, outro tipo de ferramenta de comunicação e entretenimento começou a ganhar força: as redes sociais. E, obviamente, a proposta de fazer uma ligação social e conexão entre pessoas caiu rapidamente no gosto dos internautas.

O ano de 2004 pode ser considerado o marco para esses canais. Foi nesse período que surgiram o Flickr, o Orkut e o Facebook (uma das redes sociais mais populares até hoje). Por falar em Orkut, quem se lembra dele? 

Orkut

A rede social surgiu em 2004 e fez sucesso de verdade entre o público brasileiro e indiano. No início, os internautas precisavam de convite para fazer parte do Orkut, mas isso não foi empecilho para conquistar milhares de usuários pelo mundo.

O ponto marcante da rede eram as comunidades. Elas reuniam tópicos de discussões sobre variados temas, dos mais sérios aos bem-humorados. Muitos “rolês” entre a galera (incluindo aqui os primeiros flash mobs!) eram marcados através das próprias comunidades, sabia?

E os scraps, quem lembra deles? Aqueles depoimentos eram demais (exceto os clássicos “lê, depois apaga” que às vezes iam parar no seu perfil)!

Com o surgimento do Facebook e do Twitter, o Orkut passou a perder audiência e, em 2014, foi oficialmente encerrado. Mas a nostalgia permanece, né? Quais comunidades você fazia parte, se lembra?

Facebook

Grande Mark Zuckerberg! Quem imaginou que uma ferramenta criada por alunos universitários ganharia força e importância mundial?

A plataforma foi criada originalmente em 2003 por Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, com o intuito de promover a comunicação entre os alunos da Universidade de Harvard. Logo o serviço se expandiu para outras instituições de ensino.

Somente no ano seguinte foi totalmente aberta ao público e se tornou sucesso mundial. Não demorou muito para que o Facebook desbancasse outras redes e se tornasse a mais popular do mundo.

Ainda hoje, mesmo com tantas outras redes sociais, o Facebook mantém sua força e representatividade, estando entre as mais acessadas pelos usuários.

Twitter

A rede social do passarinho é uma das mais importantes do mundo. Quando começou, no início dos anos 2000, a plataforma oferecia um espaço para publicação de pequenos textos, de no máximo 140 caracteres (um pesadelo para quem gosta de escrever textão, né?).

A restrição se igualava aos serviços de mensagens de SMS da época. Em 2017, após mais de 10 anos do lançamento, o limite de caracteres foi aumentado para 280.

Com o tempo, o Twitter ganhou mais funções. Passou a ter espaço para publicação de fotos, transmissão de vídeos ao vivo e, mais recentemente, envio de áudio. 

A rede social é um canal para que pessoas obtenham informações sobre as últimas notícias e possam expressar suas opiniões sobre assuntos diversos e eventos em tempo real. É, inclusive, usada como termômetro para avaliar quão popular ou não está determinado assunto. Aliás, já viu quais assuntos estão nos Trending Topics hoje? 

Snapchat

Criado em 2011, o Snapchat inovou o mercado de comunicação ao proporcionar o envio de imagens e vídeos curtos de forma instantânea e engraçada.

Vai dizer que você nunca ficou levantando a testa para gravar um vídeo com orelhinhas de coelho? Os filtros animados e adesivos para selfies marcaram uma geração!

E mais, o Snapchat deu início a uma era de vídeos curtos (curtos mesmo!) de até dez segundos e vida útil de 24 horas. Pareceu familiar com algum recurso de outra plataforma?

Instagram

A rede social queridinha dos brasileiros tem uma verdadeira história de sucesso e rápido crescimento.

O Instagram surgiu em 2010, criada pelo norte-americano Kevin Systrom e pelo brasileiro Mike Krieger, ambos engenheiros de software. No mesmo dia do lançamento, o aplicativo tornou-se o mais baixado na Apple Store e, no final do mesmo ano, alcançou a marca de 1 milhão de usuários. 🚀

Em 2012, após o lançamento de sua versão para Android, o Instagram foi comprado pelo Facebook pela bagatela de 1 bilhão dólares.

Apesar do grande sucesso que carrega até hoje, o Instagram esbarrou com alguns rivais que deram dor de cabeça, forçando mudanças estratégicas. Foi por conta disso que tivemos o lançamento dos Stories (para concorrer com o Snapchat) e a expansão do Reels (para bater de frente com o rival asiático TikTok).

E que continue essa “briga” entre aplicativos, pois a gente é que sai ganhando, não é mesmo?

Hoje a rede foi tomada por empresas e microempreendedores que apostam na força do canal para impulsionar suas vendas online. Mas no meio de tantas mudanças, fica uma dúvida: famosa por ser uma rede social de imagens, estaria o Instagram mudando para fortalecer mais a presença de vídeos?

LinkedIn

Voltada para o uso profissional, a empresa foi lançada em 2003 e desde então não para de crescer!

Por ser a maior rede social profissional do mundo, é possível usar o LinkedIn como ferramenta de procura de emprego e busca de novas oportunidades de trabalho.

Cada perfil criado é como um currículo, e a ferramenta pode ser usada para procurar emprego e novas oportunidades de trabalho, ou mesmo para o RH das empresas buscar novos talentos. É também usada por profissionais de marketing que podem usar os canais para buscar clientes e gerar leads.

Um recurso bem interessante é o Top Voices, pessoas de destaque que merecem ser seguidas. Além disso, a plataforma também oferece canais de aprendizado online, no qual profissionais podem desenvolver e atualizar suas habilidades. Sabia disso?

TikTok

Criada na China, a rede social é destinada ao compartilhamento de vídeos curtos e se popularizou em 2019, alcançando números altos de downloads e usuários e crescendo cada vez mais graças ao seu apelo para a viralização.

São muito comuns vídeos de desafios, reprodução de coreografias, postagens imitando pessoas famosas e sátiras que instigam o usuário a querer participar. Por suas características, o TikTok atrai muito o público jovem.

Assim como nas outras redes, você pode seguir o perfil de outras pessoas, curtir publicações, fazer comentários e até compartilhar os conteúdos em outros canais. 

A febre das mensagens

Já imaginou passar um dia sem mandar uma mensagem ou se comunicar por texto com algum conhecido? Pois a comunicação via mensagem não é de agora e, a seguir, vamos apresentar um contexto do início dessa febre! 

mIRC

Essa é para ver o quando você conhece a história da internet mesmo!

O mIRC era como uma “evolução” das salas de bate-papo. Os internautas instalavam o software e podiam conversar com milhões de usuários por meio do protocolo IRC (Internet Relay Chat).

Bem como as salas de Bate-Papo UOL, as pessoas escolhiam seus nicknames e entravam em salas específicas que também eram organizadas por temas. Porém, era preciso baixar e instalar o programa no computador.

Era possível conversar em um bate-papo privado, o chamado “pvt” (abreviação pra private – privado) ou abertamente nas salas.

Cada canal tinha seu dono, os operadores (ou “ops”), que podiam banir quem desrespeitasse as regras. Ser “op” de um canal era sinal de status. Chique demais, gente!  

ICQ

Oh, oh… o som que virou febre no final da década de 90, e até mesmo quem não vivenciou essa lendária época deve conhecer!

A marca do ICQ era uma florzinha que ficava verde quando o usuário estava online e vermelha quando estava offline. Cada usuário tinha um número de identificação, o chamado UIN.

Você lembra do seu UIN? O número era uma forma de identificação na plataforma, por isso muitas pessoas decoravam a sequência para poder passar aos colegas e serem adicionados na lista de contatos do bate-papo.

Os chats eram privados, permitindo a conversa apenas entre duas pessoas. E quando uma mensagem chegava era que a saudosa marca registrada dava as caras: Oh-oh… 

comunicação via internet

MSN Messenger

Em 1999 surgiu o serviço de mensagens instantâneas da Microsoft, o famoso e consagrado MSN. A plataforma não era propriamente uma novidade, mas era bem mais leve que o seu concorrente ICQ.

Nas conversas, era possível mandar GIFs e emojis dos mais variados, além de “chamar atenção” quando uma pessoa demorava para responder. A gente se divertia com aquela tela tremendo (fora o barulho capaz de irritar, não é?). Bons tempos!

E não podemos esquecer do famigerado “subnick”, onde dava para colocar as indiretas pro @ (quem nunca, né)! 😂 

Skype

Já caminhando para as plataformas com formato e funcionalidades mais parecidas com as que temos atualmente, o Skype foi criado em 2003, baseado no protocolo VOIP (Voice Over IP – Voz sobre IP). Então, era a plataforma perfeita para conversas online por voz.

Ele permite a realização de videoconferências, enviar arquivos e conversar pelo chat. Ou seja, o Skype é a evolução dos chats dos anos 90, permitindo conversas por áudio.  

Google Hangouts

Ferramenta para fazer videoconferências do gigante Google. Não requer a instalação de programas no computador, possui uma usabilidade simples, interface intuitiva e a única exigência para utilizá-lo é ter uma conta no Gmail.

Foi criado em 2013 e, embora já exista há um bom tempo, só ganhou mais relevância há poucos anos, quando o cenário de comunicação virtual se fez mais presente. 

A plataforma permite enviar mensagens instantâneas, chat de vídeo, SMS e VoIP (chamadas telefônicas por internet), sendo usado para viabilizar conversas entre duas ou mais pessoas que estão distantes. 

Facebook Messenger

É o serviço de bate-papo gratuito do Facebook, que permite comunicação por mensagens de texto, áudio e vídeo em grupo ou entre duas pessoas.

Lá atrás, quando a rede social ainda estava ganhando popularidade, era chamado de Facebook Chat. De lá pra cá, ganhou recursos que aprimoraram o app e facilitaram a integração entre seus usuários.

Hoje é possível compartilhar arquivos de variados formatos, como áudio, figurinhas, GIFs e até localização em tempo real.

WhatsApp

Essa é “A” rede social para troca de mensagens, não é, minha gente? Muitos até tentaram, mas ninguém conseguiu desbancar o WhatsApp no Brasil.

A plataforma de conversas instantâneas permite o contato com amigos e familiares, a qualquer hora ou lugar. De forma gratuita, o WhatsApp oferece um serviço de mensagens e chamadas simples, seguro e confiável para celulares em qualquer canto do mundo.

O app foi criado em 2009, nos Estados Unidos, visando oferecer uma alternativa às mensagens via SMS. A praticidade na troca de mensagens pela internet e sem as tarifas fez com que o WhatsApp se popularizasse e rapidamente se consolidasse. 

Telegram

O aplicativo de mensagens foi criado em 2013 e hoje é bastante popular na Rússia, sendo o principal canal de troca de informações sobre o conflito armado contra a Ucrânia – uma forma de burlar a censura imposta pelo presidente do país. 

O app tem criptografia de ponta a ponta e é um dos principais concorrentes do WhatsApp. Assim como seu rival, permite conversas em grupo ou privadas, envio de mensagens de texto, fotos, áudios e vídeos, além de arquivos de diversos formatos.

Em 2022, lançou sua versão Premium, um serviço de assinatura pago que oferece ferramentas adicionais. 

No Brasil, o Telegram ganhou popularidade em 2015, quando o WhatsApp foi bloqueado pela justiça. Em poucas horas o app ganhou mais de 1 milhão de usuários brasileiros. 

Microsoft Teams

Software da Microsoft criado para a colaboração de equipes. O conceito inicial foi proporcionar contato entre times corporativos, mas ultimamente tem sido utilizado também para fins educacionais.

O Teams também oferece suporte a reuniões online com compartilhamento de tela e anotações que podem ser gravadas, salvas automaticamente e transcritas no Stream.

Assim como o Google Hangouts, tem ganhado cada vez mais força no cenário atual, no qual a comunicação virtual se fez mais presente.  

YouTube: da diversão ao trabalho

A palavra “YouTube” junta dois termos em inglês: “you” (que significa “você”) e “tube” (que é uma gíria que se aproxima de “televisão”). Então seria algo como “televisão feita por você”, que é bem o propósito da plataforma: permitir que os usuários carreguem, assistam e compartilhem vídeos em formato digital, consumindo a informação quando e como desejarem.

O YouTube foi criado em fevereiro de 2005, inicialmente com a intenção de facilitar o compartilhamento de vídeos. Além de subir os vídeos na plataforma, é possível publicá-los em blogs e sites pessoais.

Você consegue se imaginar consumindo vídeos na internet sem o YouTube? Isso parece impossível, pois a ferramenta transformou a cultura digital atual, criando influenciadores e ajudando a disseminar conteúdos dos mais diversos.

Hoje, inclusive, a plataforma é o ganha-pão de muitos profissionais, que utilizam o YouTube com objetivos profissionais.

Gangnam Style e a quebra do algoritmo do YouTube

“Eh, sexy lady, opp, opp, opp, opp, oppan Gangnam Style”

Aposto que você leu cantando e deu até vontade de dançar!

Em 2012, o rapper sul-coreano Psy quebrou todos os recordes inimagináveis do YouTube quando o clipe de “Gangnam Style” foi visto por mais de 2 bilhões de pessoas.

O clipe não só alcançou uma incrível marca como deixou o YouTube quebrado ao alcançar o número máximo de visualizações que o contador do site conseguia exibir no site: 2.147.483.647.

Na época os desenvolvedores acharam que esse já era um número muito alto e nenhum vídeo poderia ter mais visualizações que isso. Estavam enganados, né? 😎

O recorde de audiência do vídeo “Gangnam Style” obrigou o Google a realizar uma alteração nas linhas de código do YouTube. Os programadores aumentaram a escala para 64 bits e, agora, qualquer vídeo no YouTube pode ser visto mais de 9 quintilhões de vezes (sério, são muitos zeros!) que o contador aguentará.

E aí, alguém aposta em um novo sucesso para quebrar essa marca? 🤔

A febre dos jogos online

Jogar online é uma prática muito presente na vida de muitos brasileiros. Nunca tivemos tantas pessoas jogando games como atualmente, e não são somente os jovens! Tem muitos adultos por aí usando o tempo de lazer para se aventurar em uma partidinha do famoso “Lolzinho” (League of Legends), Counter-Strike e muitos outros títulos de sucesso.

As razões para esse fenômeno são muitas, entre elas a popularização dos smartphones e a própria qualidade da internet que é oferecida no Brasil.

Além disso, não é preciso um supercomputador, o melhor aparelho celular ou mesmo desembolsar tanto dinheiro comprando videogames e jogos. Ou seja, é possível jogar muito com pouco!

Nesse universo dos games tem muita coisa atraente envolvida, como a socialização, superação de desafios e fuga da realidade.

Ah, os jogos online podem, inclusive, ser fonte de renda para muita gente! Diz aí se você não conhece um nativo digital que já tentou se aventurar nesse mercado? 

Pandemia: do trabalho físico ao remoto

Em 2020, a pandemia da Covid-19 empurrou o mundo do trabalho para uma nova realidade. A necessidade de evitar o contato social obrigou muitas empresas a trabalharem no regime home office. Agora, depois de 2 anos, muitos escritórios estão voltando a ficar cheios, mas o remoto ganhou força.

Empregadores e trabalhadores ainda estão se adaptando e tentando descobrir como será o futuro do trabalho, mas uma coisa é certa: o futuro do trabalho está cada vez mais ligado à internet.

O desenvolvimento do ecossistema de criptoativos está dando espaço para uma nova etapa da internet, a Web 3.0. Aqueles que conseguem entender as mudanças e se empenham em aproveitá-las vão surfar bem nessa a onda, assim como fizeram aqueles do início da internet. 

Futuro da internet

E aí, o que nos espera pela frente? Esse é, com certeza, um tema que renderia mais um artigo inteiro. A velocidade que a transformação digital está tomando é impressionante e não tem limite para as novidades.

Temos um futuro com cabos de fibra óptica, conexão completa com vários tipos de objetos, mais segurança digital, mais velocidade e qualidade na conexão (como o caso do 5G para smartphones).

Os recursos de Inteligência Artificial (AI) e Internet das coisas (IoT) tendem a ampliar o domínio sobre o nosso padrão de uso da internet e preferências de comportamento. E o phygital, fusão das palavras em inglês “physical” (físico) e digital, é ainda mais forte. 

O Metaverso tem ganhado cada vez mais força e a tecnologia se desenvolve para a web3.0. Diferente da web que começou com texto, evoluiu para imagens e voz, o metaverso é a entrega de diferentes mídias combinadas. 

Então, se você acredita que chegamos ao ápice da era digital, aguarde para ver!