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Aprenda PHP de forma prática com este artigo completo. Veja exemplos explicados, entenda a lógica por trás do código e comece a desenvolver os seus projetos.

Se você já precisou criar um site que faz mais do que só exibir informações, como processar formulários, lidar com cadastros ou se conectar a um banco de dados, provavelmente já esbarrou com o PHP. 

Já que ele está por trás de grande parte do desenvolvimento web, mesmo que muita gente não perceba. WordPress, Wikipedia, grandes sistemas internos de empresas… todos esses lugares têm PHP rodando nos bastidores.

O legal de aprender PHP é que você consegue perceber resultados muito rápido. Com poucos comandos já dá para criar páginas que reagem ao que o usuário digita, acessam informações salvas no banco de dados e deixam o seu site com cara de sistema de verdade. 

Além disso, é uma linguagem acessível, bem documentada e com um mercado que continua relevante mesmo em 2025. Neste artigo, você vai entender tudo o que precisa para começar com PHP do zero. Vamos mostrar como ele funciona, como programar e escrever os seus primeiros scripts, quais boas práticas seguir e até como colocar o seu projeto no ar. Aproveite o conteúdo e tenha uma boa leitura!

O que é PHP?

PHP é uma linguagem open-source de programação do lado do servidor, voltada para a web. Ela funciona a partir de uma linguagem de scripts, ou seja, instruções em forma de código. Com isso, é possível criar aplicações como websites, lojas virtuais, dentre outras, assim como o Python e o JavaScript.

A maioria do core do WordPress, que representa grande parte dos sites na web, está em PHP. Isso o torna uma das linguagens mais importantes no cenário de desenvolvimento web. 

Essa linguagem já faz parte da produção web há mais de 20 anos. Além de ser mundialmente conhecida, é fácil de aprender e compatível com praticamente todos os sistemas operacionais, diminuindo os custos no desenvolvimento e implementação.

Definição e histórico

Tudo começou em 1995 com Rasmus Lerdorf. A sigla PHP é um acrônimo para Hypertext Preprocessor (Pré-Processador de Hipertexto), que antes se chamava Personal Home Page (Página Inicial Pessoal). A ideia inicial era acompanhar o tráfego do site produzido.

Com o passar dos anos, a popularização da linguagem não parava de crescer. Com isso, houve a transformação que permitiu executar interpretadores ou programas via servidores HTTP em uma linguagem de programação. Aqui, o próprio criador do site poderia desenvolver scripts, aumentando as funções que aquele site poderia oferecer.

Sendo assim, em junho de 1995, Rasmus liberou o código-fonte do PHP para o público. Isso permitiu que desenvolvedores o utilizassem da forma como desejassem. Além disso, encorajou os usuários a fornecer correções para bugs no código e, em geral, aperfeiçoá-lo. 

Em 1997, alguns programadores modificaram os códigos do PHP e lançaram o PHP 3, mudando a nomenclatura que era dita anteriormente. Essa versão contou com a primeira forma de programação orientada a objetos. 

A partir da versão 4, depois de revisões e testes públicos, mais recursos estavam disponíveis para o desenvolvedor. Entretanto, a versão 4 apresentou uma falha: a possibilidade de criar cópias de objetos. O motivo: a linguagem não trabalhava com handlers ou apontadores, sendo corrigido na versão 5.0.

Logo depois veio a versão 8, que trouxe algumas novidades como o compilador JIT (Just in Time). Isso proporcionou um aumento da performance para diversas funções, principalmente no processamento de imagens e operações de Machine Learning.

Em 2025, chegamos ao PHP 8.4, que aprimora ainda mais o desempenho com melhorias no compilador JIT, dando suporte mais rígido à tipagem e novas funções nativas que facilitam o desenvolvimento moderno e seguro. Confira abaixo um resumo da evolução dessa linguagem.

VersãoLançamentoPrincipais novidades
PHP 31998Reescrito com suporte a programação estruturada
PHP 42000Introdução do motor Zend; mais performance
PHP 52004Programação orientada a objetos (POO) aprimorada
PHP 7.02015Performance otimizada, operador null coalescing (??), declarações de tipo
PHP 7.42019Arrow functions, typed properties, preloading
PHP 8.02020Compilador JIT, atributos (annotations), union types
PHP 8.12021Enums, fibers (concorrência), readonly properties
PHP 8.22022Tipos true, readonly em classes, descontinuação de dynamic properties
PHP 8.32023Tipos json_validate, novos modificadores, melhorias em constantes
PHP 8.42025JIT aprimorado, tipagem mais rígida, novas funções nativas

Para que serve o PHP hoje

Segundo a W3Techs, o PHP já foi utilizado por 77,6% de todos os websites que possuem linguagem de programação do lado do servidor. Ou seja: a cada 10 websites, 8 estavam utilizando PHP.

Grande parte desses números pode ser explicado se considerarmos alguns dados. O WordPress, por exemplo, utiliza PHP e é responsável por, pelo menos, 34% de todos os websites na internet. Além disso, podemos citar alguns gigantes que utilizam PHP na sua estrutura, tais como: 

  • Facebook; 
  • Wikipedia; 
  • Tumblr; 
  • Yahoo.

Como o PHP funciona?

O PHP é uma linguagem de programação voltada principalmente para o desenvolvimento web que utiliza linguagem de scripts que ajudam a automatizar a execução de tarefas. 

Assim, para que uma página estática com HTML e CSS execute padrões específicos, o desenvolvedor tem que escrever em formato de script o que aquela página deve fazer se determinada ação for realizada.

Um exemplo prático seria a validação de um formulário: para ele funcionar, é importante que todos os campos sejam preenchidos de forma correta. 

Entretanto, é preciso cuidado para algum deles não ficar vazio ou incompleto durante a validação. No momento em que o script passar por aquele campo, será exibido para o usuário uma mensagem de alerta. Isso informa que aquele campo precisa ser alterado para que a validação continue.

Além disso, ele permite criar páginas dinâmicas, ou seja, que mudam de acordo com a interação do usuário. Quando você acessa um site que exibe mensagens personalizadas, faz login, envia formulários ou realiza qualquer tipo de consulta a banco de dados, há grandes chances de ter PHP envolvido.

Lado do servidor vs. cliente

Na programação web, é importante saber que algumas linguagens atuam no servidor e outras no navegador do usuário, ou seja, no cliente.

PHP é uma linguagem de servidor, o que significa que o código é processado no servidor antes de ser enviado para o navegador. O usuário nunca vê o código PHP; ele recebe apenas o resultado, geralmente em HTML. 

Por outro lado, HTML, CSS e JavaScript são linguagens do lado do cliente. Elas são interpretadas diretamente pelo navegador do usuário, permitindo que ele veja o conteúdo da página (HTML), o estilo visual (CSS) e interações dinâmicas (JavaScript).

Essa separação é importante porque o PHP pode manipular dados, acessar bancos de dados e tomar decisões antes mesmo que a página chegue ao navegador.

Exemplo prático de execução com HTML

Vamos ver, passo a passo, como o PHP funciona com o HTML na prática. Só é importante ressaltar que o HTML não é uma linguagem de programação, mas sim uma linguagem de marcação que permite descrever o layout, organizar e formatar uma página web. Neste caso, ele é utilizado para marcação de blocos estáticos para compor a página na web. 

Assim, como já foi explicado, o HTML seria renderizado no lado do cliente. Já o PHP realiza a conexão com o HTML por meio de scripts que são interpretados e executados do lado do servidor. Isso gera uma resposta para que só assim seja renderizado um código HTML que irá carregar no navegador. Veja abaixo como funciona todo esse processo:

1. Crie um formulário HTML:

Esse formulário tem um campo para digitar o nome e um botão de envio. Quando o usuário clicar em “Enviar”, os dados serão enviados para o arquivo saudacao.php.

2. Crie o arquivo PHP (saudacao.php):

Esse código pega o nome que o usuário digitou, trata para evitar códigos maliciosos com htmlspecialchars, e mostra uma saudação com esse nome.

3. O que acontece nos bastidores:

  • O usuário digita o nome no formulário e clica em “Enviar”.
  • O navegador envia o dado para o servidor.
  • O servidor executa o código PHP.
  • O PHP gera uma resposta personalizada (ex: “Olá, Alexandre!”).
  • O navegador exibe essa resposta para o usuário.

Esse exemplo mostra como o PHP recebe dados do usuário, processa no servidor e devolve uma resposta pronta para o navegador exibir.

Primeiros Passos com PHP

Começar com PHP é simples e não exige muito: você só precisa instalar um ambiente que simule um servidor e criar os seus primeiros arquivos. Esses passos iniciais são essenciais para entender como a linguagem funciona na prática e começar a desenvolver projetos. Acompanhe:

Como instalar e rodar PHP localmente

Para testar seus códigos PHP no computador, é necessário instalar um servidor local. As opções mais comuns são:

  • XAMPP (Windows/Linux): inclui Apache, PHP e MySQL.
  • MAMP (Mac): ideal para quem usa macOS.

Passo a passo com XAMPP:

  1. Baixe e instale o XAMPP no site oficial.
  2. Abra o painel de controle e inicie o módulo Apache.
  3. Crie um arquivo chamado teste.php com o conteúdo:
  1. Salve esse arquivo dentro da pasta htdocs (ex: C:\xampp\htdocs\teste.php).
  2. Acesse no navegador: http://localhost/teste.php.

Se aparecer a mensagem, significa que seu ambiente está pronto!

Seu primeiro script PHP: echo e print

O PHP usa os comandos echo e print para exibir mensagens na tela. Veja um exemplo básico:

Diferença entre echo e print

  • O echo é ligeiramente mais rápido e pode exibir múltiplos valores de uma vez.
  • print retorna 1 (pode ser usado em expressões), mas exibe apenas um valor por vez.

Confira um comparativo:

Característicaechoprint
VelocidadeLigeiramente mais rápidoUm pouco mais lento
Quantidade de valoresPode exibir múltiplos valoresExibe apenas um valor por vez
RetornoNão retorna valorRetorna 1 (pode ser usado em expressões)
Facilidade de usoSimples e diretoTambém simples, com retorno útil em casos específicos

Para começar, os dois funcionam bem e você pode usar o que achar mais simples.

Variáveis, operadores e tipos de dados

Variáveis em PHP sempre começam com o símbolo $. Elas armazenam valores que podem mudar ao longo do código. 

Exemplos de variáveis e tipos de dados:

Principais operadores:

  • Aritméticos: +, -, *, /, %
  • Comparação: ==, !=, <, >, <=, >=
  • Lógicos: && (e), || (ou), ! (não)

Exemplo prático:

Com esses conceitos básicos, já é possível escrever scripts simples e entender a base da linguagem.

Conceitos fundamentais de PHP

Dominar os conceitos básicos do PHP é essencial para escrever códigos mais eficientes e dinâmicos. A lógica de programação, como decisões, repetições e organização de código, é a base para resolver problemas reais com PHP.

Estruturas de controle 

As estruturas de controle permitem que o código tome decisões com base em condições.

Exemplo com if, else e elseif:

Exemplo com switch:

Use if para condições flexíveis e switch quando há múltiplos valores fixos a comparar.

Laços de repetição

Laços permitem repetir ações várias vezes.

Com for:

Com while:

Com do…while:

A diferença é que do…while executa pelo menos uma vez, mesmo que a condição seja falsa.

Funções em PHP

Funções ajudam a organizar e reaproveitar trechos de código.

Você cria a função com function, define os parâmetros e pode chamar a qualquer momento. Isso facilita a manutenção e evita repetir código.

Trabalhando com arrays

Arrays armazenam vários valores em uma única variável. Vamos conhecer os tipos principais:

  • Indexado: usa números como chave
  • Associativo: usa nomes como chave
  • Multidimensional: array dentro de array

Algumas funções como: count(), array_push(), unset(), print_r() ajudam a manipular arrays com facilidade.

Trabalhando com Formulários HTML e PHP

Formulários HTML são a principal forma de coletar dados dos usuários. Com o PHP, é possível processar essas informações e transformá-las em ações práticas, como cadastros, buscas, login e muito mais. Essa integração é a base de praticamente toda aplicação web interativa.

$_GET e $_POST na prática

O PHP recebe os dados dos formulários por meio dos métodos $_GET e $_POST.

Exemplo com $_GET:

Exemplo com $_POST:

  • Use GET quando os dados puderem aparecer na URL (buscas).
  • Use POST para dados sensíveis ou longos (senhas, cadastros).

Validação de dados com PHP

Validar os dados evita erros e protege o sistema de entradas maliciosas. O PHP permite verificar se os campos foram preenchidos corretamente.

Exemplo de validação:

Outras validações comuns:

  • strlen() para verificar tamanho da senha.
  • ctype_digit() para garantir que só há números.
  • preg_match() para padrões personalizados (ex: CEP, CPF).

Com validações simples, já é possível tornar o formulário mais seguro e confiável.

Por que usar o PHP?

Fonte: Freepik.

Além de ser bastante utilizado na web, o PHP é completamente gratuito. Então é só instalar a linguagem e começar a utilizá-la (lembrando que isso não impede que aplicações construídas com ela sejam pagas).

A versatilidade dessa linguagem de script resulta de sua excelente capacidade de combinação com outras linguagens de programação. 

Por exemplo, os desenvolvedores podem escrever extensões para PHP usando a linguagem C, o que permite adicionar ainda mais funcionalidades. 

Além disso, o PHP possui um grande número de bibliotecas e estruturas disponíveis que ampliam ainda mais seus recursos.

Dois dos exemplos mais famosos de software escrito em PHP são o Facebook e o WordPress. WordPress é o sistema de gerenciamento de conteúdo mais popular da Internet. Entre todos os sites que utilizam tais sistemas, cerca de 48% deles empregam WordPress. 

Graças a um grande número de plugins, integrados e de terceiros, o WordPress se encaixa em quase todas as funções. Você pode usá-lo para criar um blog, uma galeria de fotos, uma loja online e muitos outros tipos de sites.

O Facebook é outro exemplo autoexplicativo do que o PHP pode fazer. Essa rede social evoluiu, há muito tempo, para um ambiente complexo que possui uma gama diversificada de funções, incluindo: 

  • mensagens instantâneas; 
  • publicidade; 
  • blogging; 
  • apresentação de notícias; 
  • reprodução de vídeo e outras, mas ainda é baseada no código PHP intimamente ligado a outras tecnologias da web.

Boas práticas e dicas para Iniciantes

Ao começar a trabalhar com o PHP, é comum cometer pequenos erros que atrapalham o aprendizado e o funcionamento do código. Conhecer essas falhas e adotar boas práticas logo no início vai te ajudar a programar com mais segurança, clareza e eficiência.

Evite erros comuns 

Um dos erros mais comuns entre iniciantes é esquecer o ponto e vírgula no final das instruções. Como o PHP exige que cada linha de comando termine com esse sinal, deixar ele de fora faz com que o código simplesmente não funcione ou gere mensagens de erro que confundem quem está começando.

Outro detalhe importante é que PHP diferencia letras maiúsculas e minúsculas. Isso significa que se você criar uma variável chamada $Nome, por exemplo, e depois tentar usar $nome (com a letra inicial minúscula), o PHP vai considerar que são variáveis diferentes. E como $nome nunca foi criada, o resultado será um erro ou uma resposta vazia.

Também é comum confundir a forma de abrir e fechar o bloco de código PHP. O jeito certo de começar um trecho PHP é com <?php, e normalmente não é necessário fechar com ?> quando o arquivo contém apenas PHP. Mas, se houver HTML misturado, fechar o bloco corretamente ajuda a manter tudo bem organizado.

Por fim, é bom evitar misturar código PHP e HTML sem planejamento. Um código todo embaralhado pode até funcionar, mas será difícil de entender e manter depois. Uma dica é deixar o PHP responsável pela lógica e o HTML para a parte visual, sempre que possível.

Segurança básica: escapes e filtros

Uma das práticas mais importantes é usar a função htmlspecialchars(). Ela serve para transformar caracteres especiais em códigos seguros, evitando que alguém mal-intencionado envie comandos que possam afetar o site. 

Por exemplo, se a pessoa digitar algo como <script>alert("teste")</script>, essa função vai transformar os sinais de menor e maior em texto visível, impedindo que o navegador execute o comando.

Outra ferramenta útil é a função filter_input(), que permite validar os dados logo na entrada. Se, por exemplo, você quiser garantir que um campo de e-mail realmente contenha um endereço válido, pode aplicar esse filtro já no momento em que o dado é recebido. 

Assim, se o valor enviado não for um e-mail de verdade, o sistema já pode mostrar um aviso e interromper o processo.

Próximos passos na Programação com PHP

Fonte: Freepik.

O PHP vai muito além, a linguagem permite criar sistemas completos, integrados com bancos de dados e organizados com boas práticas, como a orientação a objetos.

Introdução a orientação a objetos

A programação orientada a objetos (POO) ajuda a organizar o código, facilitando a manutenção e a reutilização. Em PHP, esse conceito gira em torno de classes (estruturas que definem como algo funciona) e objetos (instâncias dessas classes).

Por exemplo, imagine uma classe Usuario com atributos como nome e e-mail, e métodos como cadastrar() e exibirDados(). Com isso, é possível criar vários objetos do tipo Usuario, cada um com seus próprios dados. Essa abordagem torna o código mais modular e escalável.

Conexão com banco de dados (MySQL)

A interação com bancos de dados é essencial para armazenar e recuperar informações. Com PHP, é possível fazer essa conexão usando MySQL ou PDO

Por exemplo, em um sistema de cadastro de usuários, o PHP pode receber os dados de um formulário, se conectar ao MySQL e salvar as informações em uma tabela. Também é possível buscar esses dados depois e exibi-los na tela, tudo de forma dinâmica.

Criando um projeto simples com PHP

Um bom exercício prático é montar um sistema de cadastro de usuários. O projeto pode ser dividido em arquivos como:

  • form.html (formulário para inserir dados),
  • processa.php (recebe e valida os dados),
  • banco.php (faz a conexão com o MySQL),
  • e listar.php (exibe os cadastros já feitos).

Assim, o iniciante entende como o PHP se conecta com HTML, manipula dados e se organiza em partes separadas.

Como hospedar um site em PHP na HostGator

Depois que o projeto estiver funcionando localmente, o próximo passo é colocar no ar. A boa notícia é que, aqui na Host, temos recursos que tornam esse processo simples.

Requisitos para rodar PHP

A HostGator suporta as versões mais usadas do PHP (como 7.4, 8.0 e 8.1) e permite conectar ao MySQL com facilidade. Os planos de hospedagem compartilhada já oferecem suporte a PHP, banco de dados, gerenciador de arquivos e até certificados SSL. 

É importante apenas verificar se as extensões necessárias ao seu projeto estão habilitadas e, se não estiverem, a maioria pode ser ativada direto no painel.

Como subir seu site via cPanel ou FTP

Você pode enviar seus arquivos PHP para a HostGator de duas formas:

  • Pelo Gerenciador de Arquivos do cPanel: é possível arrastar e soltar os arquivos diretamente pela interface web, sem precisar instalar nada.
  • Ou pelo FTP, usando um programa como o FileZilla. Basta configurar a conexão com os dados enviados por e-mail (host, usuário, senha) e enviar os arquivos para a pasta public_html.

Depois disso, é só acessar o seu domínio para ver o site no ar.

Planos recomendados para projetos PHP

Para quem está começando, o plano P já é suficiente para testar e rodar um site simples em PHP. Projetos mais robustos, com acesso simultâneo de muitos usuários ou uso mais intenso de banco de dados, podem exigir planos como o Turbo ou uma hospedagem VPS. 

Todos nossos planos incluem SSL gratuito, backups automáticos, domínio grátis e muito mais!

Conclusão

Se você leu este artigo até o fim, já pode se considerar bem mais preparado do que muita gente que está começando. PHP continua sendo uma linguagem poderosa e presente em boa parte dos sites que usamos todos os dias. Saber usar é uma grande vantagem, principalmente se você quer desenvolver projetos próprios ou seguir carreira na área.

Na hora de publicar seus sites, conte com a HostGator. Os planos são compatíveis com PHP e oferecem tudo o que você precisa para rodar seus projetos com segurança e desempenho.

E se quiser continuar aprendendo, dê uma olhada nos outros conteúdos aqui no blog da HostGator.

Recapitulando o que você aprendeu

Neste guia, você viu:

  • Como o PHP funciona no lado do servidor.
  • Os primeiros passos para instalar e executar seus scripts.
  • Conceitos fundamentais como variáveis, estruturas de controle e funções.
  • A integração entre PHP e HTML, especialmente em formulários.
  • Boas práticas de segurança e escrita de código.
  • Como dar os próximos passos com orientação a objetos, banco de dados e hospedagem.

Com isso, você já tem uma base sólida para continuar se desenvolvendo.

Onde aprender mais sobre PHP

Aprender os fundamentos é só o começo. A partir de agora, o foco é ganhar segurança, escrever código com mais confiança e começar a construir seus próprios projetos. E, para isso, saber onde buscar mais conhecimento faz toda a diferença.

Documentação oficial

A documentação do PHP, no site php.net, pode parecer técnica demais no início, mas vale insistir. É ali que você encontra explicações detalhadas sobre cada função, com exemplos práticos e comentários de outros desenvolvedores. Conforme você progride, ela deixa de ser apenas um manual e se torna uma referência constante no dia a dia.

Cursos gratuitos

Se você aprende melhor com alguém explicando, existem ótimas opções que não custam nada. O Curso em Vídeo é bastante conhecido e tem uma didática muito clara para quem está começando. A DIO (Digital Innovation One) também oferece trilhas gratuitas voltadas para desenvolvimento web, com foco em PHP e MySQL, além de propor desafios práticos para reforçar o conteúdo.

Plataformas pagas

Se você prefere uma trilha de aprendizado mais organizada, com começo, meio e fim, plataformas como a Alura e a Udemy podem valer o investimento. A Alura oferece uma jornada completa para quem quer se tornar desenvolvedor back-end com PHP. 

Já na Udemy, há cursos mais específicos, muitos deles com foco em projetos práticos, como sistemas de login, cadastros e APIs. Com frequência, os preços são acessíveis, especialmente durante promoções.

YouTube como fonte de aprofundamento

O YouTube também pode ser um ótimo lugar para aprender PHP de forma prática. Canais como Programador BR, Node Studio e CFBCursos oferecem tutoriais que vão além do básico, com explicações claras e exemplos aplicáveis ao mundo real. É uma boa forma de revisar conceitos ou entender diferentes abordagens para um mesmo problema.

Comunidades de aprendizado

Participar de comunidades é uma forma eficiente de acelerar seu aprendizado. Fóruns como o Stack Overflow em português têm respostas para praticamente todas as dúvidas comuns. 

Além disso, grupos no Telegram, Discord e até comunidades no Reddit conectam você a outros desenvolvedores iniciantes e experientes, criando um ambiente de troca muito rico.

GitHub para ver como o código funciona na prática

Uma dica valiosa é explorar repositórios no GitHub. Lá você encontra desde scripts simples até aplicações completas feitas em PHP. Observar como outros programadores estruturam seus códigos, lidam com regras de negócio e documentam suas soluções pode expandir bastante a sua visão.

Perguntas Frequentes sobre PHP

Apresente as dúvidas mais comuns sobre PHP de forma objetiva e informativa, oferecendo respostas claras para quem está começando ou pensando em adotar a linguagem.

PHP ainda vale a pena em 2025?

Sim! Mesmo com o surgimento de novas linguagens e frameworks, o PHP continua firme, especialmente em projetos web. É usado por grandes plataformas como WordPress e ainda é uma ótima escolha para sites dinâmicos e APIs.

Qual a diferença entre PHP e JavaScript?

A principal diferença está no local de execução: PHP roda no servidor e gera o conteúdo antes que ele chegue ao navegador. JavaScript, por outro lado, roda no navegador e interage com o que já está na tela. Eles se complementam em muitos projetos.

Como saber se meu servidor tem suporte a PHP?

A maioria dos servidores atuais oferecem suporte a PHP. Para ter certeza, você pode:

  • Verificar as especificações do plano de hospedagem.
  • Usar um arquivo chamado info.php com o conteúdo <?php phpinfo(); ?> e abri-lo no navegador. Se aparecer uma página com detalhes da instalação, o PHP está funcionando.

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  • Conclusão

    • Recapitulando o que você aprendeu

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Alexandre Nogueira

Alexandre Nogueira é jornalista, Redator SEO, Copywriter e especialista em tecnologia. Possui ainda pós-graduação em Jornalismo Esportivo e especialização em marketing digital. Já trabalhou em grandes agências, como a Rock Content e a SharpSpring. Escreve sobre Tecnologia, Marketing digital, SEO, Cultura e Esportes. Ama jornalismo, games, tecnologia, pets, cinema, viajar, escrever, o futebol e o Santos, não necessariamente nessa ordem.

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